Lucas Marinho Tavares é diretor de cinema, roteirista, produtor, colorista, diretor de fotografia e é um dos coordenadores do Festival de Cinema no Meio do Mundo, o FESTCIMM. Entre seus curtas-metragens de ficção, conquistou prêmios internacionais em excelência e melhor performance, produziu e dirigiu documentários com temas de importante relevância para o estado Pernambuco, conquistando prêmio de melhor documentário, Lucas Marinho colaborou na equipe do longa-metragem o Matador, que foi o primeiro filme original Netflix brasileiro.
Lucas Marinho nasceu em Garanhuns em 1978, no estado de Pernambuco, Brasil. Seus pais eram Luiz Tavares da Silva e Maria Purêsa Marinho Tavares. Descendente de artistas músicos por parte de sua mãe, ele ja expressava sua artes nos desenhos aos 8 anos de idade.
Quando criança, Lucas Marinho já expressava sua arte nos desenhos, apaixonado por eletrônica, ainda com 8 anos de idade, foi trabalhar com seu pai, que exercia a profissão de eletrotécnico, ele ainda seguiu a profissão do pai e em 2002 ingressou para a companhia de energia do estado, formando-se em mecatrônica pelo IFPE em 2007. Em 2015 ingressou no curso de engenharia elétrica, que veio a desistir mais tarde.
No mesmo ano de 2002, como hobby, ele monta um estúdio e começa a trabalhar com áudio, fazendo propagandas para carro de som e vinhetas para rádios, em 2006 escreve, produz e dirige seu primeiro curta-metragem “Remédio de Doido é Outro na Porta” e dá início a sua jornada cinematográfica. Em 2007, o média-metragem “O Lobisomem Fí do Cão”, em 2008 o curta “Cachaça Mata e Ressuscita”, em 2009 o média-metragem “Coisinhas de Noel”. Em 2014 abre sua produtora de cinema: a Focus Mídia Filmes.
Em 2016, após de desligar da empresa onde trabalhava, foi convidado para ingressar na equipe do filme “O Matador” do diretor Marcelo Galvão, primeiro filme original NetFlix brasileiro. Nesse mesmo ano, ele e seus amigos de profissão fundaram o Coletivo Cine Agreste, com o intuito de produzir filmes para festivais. Produziu alguns curtas experimentais que foram selecionados em festivais pelo país. Em 2018 produziu e dirigiu o curta-metragem “MAMMON” que rodou diversos festivais de cinema pelo mundo, entre eles, festival de Los Angeles, Barcelona e ganhando prêmio em excelência ne Índia, em 2019 produziu e dirigiu o curta “Penumbra Cinzenta” e premiado como melhor performance.
Lucas, o Coletivo Cine Agreste e a Focus Mídia Filmes , produziram documentários com temas importantes para a cultura pernambucana, são eles: 2020 – Rendeiras (como roteirista), 2021 – Garanhuns a Voz da Cultura (como Diretor/Roteirista), 2021 – Mestre Pai Iguaracy e a Jurema Sagrada (como Diretor), em 2022 – Terras de Unhanhu (Como Diretor/Roteirista)